Lá no fundo eu sei que todos os sorrisos são um forma subliminar de tristeza e as lágrimas são superficiais. A cada dia fica impossível negar...
Eu já não tenho mais forças para sorrir e nem para chorar. Tudo tornou-se tão igual, que é difícil de distinguir alguma coisa.
Minha memórias tornaram-se fantasmas que assombram-me através das noites geladas. Dentro da minha cabeça tudo perdeu o sentindo, a realidade fundiu-se com a ilusão.
Eu tenho a sensação de que todos ao meu redor tentam ser eles mesmos, mas eu sei que tudo é a mais pura falsidade... Através dos olhares eu posso ver que nada está bem.
É como se meu mundo estivesse desmoronando sob meus pés e eu não pudesse correr.
Nossa que angustiante!
ResponderExcluirEu me sinto exatamente assim. Nem um pouco acima, nem um pouco abaixo, mas exatamente assim.
ResponderExcluirE me pergunto: de onde vem essa angustia? Porque não chega a ser dor, a dor vem depois da angustia. Porque a angustia é como não sentir nada, mas sentir tudo, ao mesmo tempo.
Sim, é uma verdadeira confusão, mas é o que eu sinto. E nesses momentos, não sei pra onde correr, até porque meus pés parecem presos.
As vezes não conseguimos nem olhar para o futuro, sem deixar escapar uma lágrima. Dói. É como se não houvesse saída, é como se estivéssemos presos a alguém que nunca vai nos soltar. Não por vontade própria.
ResponderExcluirÉ triste quando essa solidão e esse pensamento de que tudo está uma merda e ninguém está com você bate...
ResponderExcluirBoa sorte fofa, beijo!
PS: já viu que todas as fotos dos comentários estão em preto e branco até agora? er :D
Concordo plenamente. Beijo
ResponderExcluir"Minha memórias tornaram-se fantasmas que assombram-me através das noites geladas"
ResponderExcluirLINDO LINDO !!!
Adorei...
beijo querida,
*.*
A gente meio que fica numa linha fina, né? .-.
ResponderExcluirE isso não acontece só com você não, Camila!
ResponderExcluirBjoo!!
Ás vezes me sinto assim tmb...
ResponderExcluirPior ainda é quando se tem a certeza que já está dentro do buraco e não consegue sair dali...
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